Os vilões das Copas

André Castro

A Copa do Mundo Fifa é um evento que atrai os olhares de milhões de torcedores, que, unidos, torcem por suas nações, elegem os craques e ídolos nas vitórias. Mas que, nas derrotas, também costumam apontar seus vilões. São casos como o do volante Felipe Melo, em 2010, e do lateral-esquerdo Roberto Carlos, em 2006. E, mesmo, de ídolos, como Ronaldo, em 1998; Baggio, em 1994; e Cerezo, em 1982. Vilões ou não, esses jogadores ficarão marcados na história. Outro caso 'curioso' é o de um goleiro brasileiro: Barbosa.

Ele que, ao tomar o gol do uruguaio Alcides Ghiggia, foi apontado como responsável por nos tirar o título da Copa de 1950, sediada no país, em pleno Maracanã. Eis que, em 1988, com roteiro de Jorge Furtado, Ana Luísa Azevedo e Giba Assis Brasil, e Antônio Fagundes de protagonista, surge o curta-metragem Barbosa. E conta a história de um homem que 'viaja' no tempo para tentar solucionar um fato que o atormenta desde criança: o gol sofrido por Barbosa. 

Confira o filme:

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