Vinícius Dias
Em outubro passado, Gilvan de Pinho Tavares foi reeleito por aclamação. Nove meses
depois - e com menos de um quarto do segundo mandato cumprido -, a postura do
presidente bicampeão brasileiro vem dividindo opiniões nos bastidores do Barro
Preto. Embora descartem a hipótese de ruptura, conselheiros ouvidos pelo Blog destacaram que, na comparação com
o mandato anterior, Gilvan tem dialogado menos com seus pares e adotado estilo
centralizador.
Gilvan foi reeleito em outubro passado (Créditos: Site Oficial do Cruzeiro/Divulgação) |
As
fontes citam a menor presença em eventos internos e a busca por um diretor de
futebol para confirmar o cenário. De modo informal, nomes de vários perfis foram sugeridos, mas o presidente reafirmava o plano de ter um nome de sua
confiança. A indicação, no caso de Isaías Tinoco, foi de Luxemburgo. Na
terça-feira, horas após José Francisco Lemos - primeiro vice e nome mais próximo de Gilvan - confirmar o acerto, membros do Conselho buscavam referências sobre o
profissional.
Torcida por proposta
Com
16 reforços, o Cruzeiro fechou o primeiro semestre com uma folha salarial superior a R$ 9 milhões. Hoje, o objetivo é reduzi-la. A saída de Henrique
Dourado e a redução salarial aceita por Júlio Baptista foram os capítulos
iniciais. E o terceiro pode ser a saída de Seymour. Conforme o Blog apurou, equipes chilenas têm feito
consultas a Fernando Felicevich, agente do volante. "Ficaríamos
satisfeitos se houvesse proposta", avaliou um membro da cúpula celeste.
Situação monitorada
Em
campo, a julgar pelas últimas partidas, Fabrício é o preferido de Luxa para a
lateral-esquerda. Nos bastidores, contudo, a situação do atleta é monitorada
com atenção. Por indicação do técnico Abel Braga, o Al-Jazira, dos Emirados
Árabes, cogita fazer uma ofensiva para tê-lo. O acordo de empréstimo com o
Inter prevê que, em caso de proposta do exterior, a Raposa deve cobrir os
valores ou liberar Fabrício. Aberta há cinco dias, a janela local fecha em
outubro.
Ele deve estar muito arrependido de ter escutado esse conselho e ter demitido o Marcelo. É só ver os resultados de Cruzeiro e Palmeiras..
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