Economia azul celeste

Vinícius Dias

A decisão de não renovar os contratos de Ceará, Charles, Júlio Baptista e Leandro Damião, anunciada na terça-feira passada, marcou oficialmente o início do processo de ajustes no elenco azul celeste para o próximo ano. Depois de uma temporada com resultados abaixo da expectativa, o maior desafio da diretoria cruzeirense é qualificar o elenco e, ao mesmo tempo, reduzir a folha salarial.


Conforme o Blog apurou, a saída do quarteto, somada ao fim do vínculo com o atacante Dagoberto, que ainda tem parte dos vencimentos pagos pelo Cruzeiro, representará economia mensal na faixa de R$ 1,5 milhão a partir de janeiro. Em busca de até cinco reforços, o clube ainda deve abrir mão de outros nomes. A sequência de Marquinhos, destaque no primeiro semestre, por exemplo, é improvável.

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(Créditos: Site Oficial do Cruzeiro/Divulgação)

A contenção de gastos atende, também, a um aspecto legal previsto no momento da adesão ao Profut, programa de parcelamento de dívidas ao qual o clube aderiu no mês passado. Um dos requisitos para manutenção do acordo é a limitação dos custos com folha de pagamento e direitos de imagem a 80% da receita bruta anual do futebol.

4 comentários:

  1. Certíssimo! Seriedade e pés no chão.

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  2. Ate que enfim, JB saindo... Mas agora esperamos mais e mais da diretoria.

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  3. Acho que o Ceará ainda seria útil ao cruzeiro.

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  4. Também acho, mais um ano o Ceará teria sangue para dar

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