Vinícius Dias
O sorteio realizado nessa quarta-feira, na sede da CBF, no Rio de Janeiro, determinou que Cruzeiro e Palmeiras farão o confronto decisivo das semifinais da Copa do Brasil, no dia 26 de setembro, no Mineirão. O clube celeste decidirá em Belo Horizonte pela sexta vez consecutiva - o último confronto em que fez a partida de volta como visitante foi diante da Chapecoense, nas oitavas de final de 2017. Mais do que isso: confirma o rótulo de mais sortudo entre os quatro clubes que seguem na competição.
O sorteio realizado nessa quarta-feira, na sede da CBF, no Rio de Janeiro, determinou que Cruzeiro e Palmeiras farão o confronto decisivo das semifinais da Copa do Brasil, no dia 26 de setembro, no Mineirão. O clube celeste decidirá em Belo Horizonte pela sexta vez consecutiva - o último confronto em que fez a partida de volta como visitante foi diante da Chapecoense, nas oitavas de final de 2017. Mais do que isso: confirma o rótulo de mais sortudo entre os quatro clubes que seguem na competição.
Time pentacampeão decidiu seis em BH (Créditos: Cristiane Mattos/Light Press/Cruzeiro) |
Desde
2013, quando teve início a nova era da Copa do Brasil, marcada pela
participação dos clubes classificados à Libertadores, o Cruzeiro disputou 21
mata-matas com mandos definidos por sorteios. Decidiu em casa 14 vezes (67%) e
fora em apenas sete - cinco delas entre 2013 e 2014, em sua pior sequência. Por
outro lado, além da série atual, a mais positiva, emplacou uma de cinco partidas de
volta no Mineirão entre a decisão contra o Atlético, em 2014, e as quartas de
final da edição de 2015.
Próximo rival é o mais azarado
Entre
os semifinalistas - todos enfrentaram a Raposa e tiveram que decidir em Belo
Horizonte de 2016 para cá -, o mais azarado é justamente o Palmeiras: disputou
o segundo jogo em casa seis vezes, contra oito fora (43%). O Flamengo, sorteado
dez vezes como mandante e sete como visitante (59%), tem o recorde de voltas em
casa: os cinco mata-matas rumo ao título em 2013 e os dois primeiros de 2014.
Já o Corinthians fez seis partidas de volta fora de seus domínios e oito em
São Paulo (57%).
Semifinalista sortudo, isto é bem fruto, de Desenvolvimento e Projeto,
ResponderExcluirdeixa isto de lado e vamos ver se da certo.
Greis,
ExcluirA presença nas semifinais - ainda mais quando ocorre pelo terceiro ano consecutivo - está longe de ser sorte.
O índice de vitórias no sorteio, partindo do que o próprio nome sugere, indica a sorte ou a falta dela.
Cruzeiro decidiu em casa 67% das vezes, contra 59% do Flamengo, 57% do Corinthians e 43% do Palmeiras.
Sortudo !!!! essa é boa..
ResponderExcluirVinicios dias, você conseguiu achar uma brecha para gerar uma desculpa: Qual foi o motivo do Cruzeiro ser Penta? Sorte...
ResponderExcluirFutebol não tem lógica, essa matéria chega a desmerecer o maior de minas somente porque como você disse, mas há controversias, ele "ganhou" a maioria dos sorteios. Quebra meu galho aí. Se dependesse somente disso, poderíamos colocar matemáticos como técnicos. Assim por algoritmos conseguiria os melhores resultados.. Vou te dar uma sugestão: Faz uma matéria com o seguinte título: Porque o Gremio e o Cruzeiro são penta da Copa do Brasil
A matéria é claríssima: sorte em sorteios, não em vitórias/títulos, até porque, entre os citados, só o Flamengo decidiu uma edição inteira em casa - eliminando o Cruzeiro, inclusive.
ExcluirFaria mais sentido criticar isso, não?
Quanto ao Cruzeiro: decidiu em casa em 2014 e foi vice, como já foi campeão fora. Mas, neste formato, dos semifinalistas, claramente é quem mais teve sorte em sorteios.
E nem precisa ser matemático para constatar isso. Como não precisa para saber que o título de 2017, falando de campo e bola, teve mais competência do que sorte.
Só acho que você deu uma importancia exagerada aos sorteios. Mas se a matéria gerou a polêmica e comentários quer dizer que você acertou como colunista.
ExcluirSendo Hexa é o que importa.
ResponderExcluirSortudo ? Não faça por onde merecer não para ver o que acontece.
Clubismos a parte, para ser campeão o clube tem que estar estruturado, ter uma boa equipe e claro ter sorte. Quantas grandes equipes eram melhores e não foram campeãs e quantas grandes equipes chegaram aos trancos e barrancos e foram campeãs?? Portanto, em minha opinião a sorte faz parte do jogo e dos titulos e alguns times tem mais que outros. O que não é mérito nem demerito..é sorte.
ResponderExcluirSorte é pegar sempre adversários bem mais inferiores nas diversas fase da mata-mata, assim como aconteceu nos últimos anos com o Atlético, tanto em Copa do Brasil como Libertadores
ResponderExcluirTer sorte não tem problema nenhum. O problema é quando precisam apagar refletores para ganhar algo. Né patetiquin..
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