Vinícius Dias
Anunciado em dezembro como substituto de Celso Roth, Caio Jr. ouviu da diretoria gremista a promessa de reforçar o elenco. De fato, não demorou para que boas opções chegassem ao Estádio Olímpico. Nomes de destaque internacional, os avantes Marcelo Moreno e Kléber Gladiador encheram os olhos do comandante, que falou em "ataque para fazer história".
Anunciado em dezembro como substituto de Celso Roth, Caio Jr. ouviu da diretoria gremista a promessa de reforçar o elenco. De fato, não demorou para que boas opções chegassem ao Estádio Olímpico. Nomes de destaque internacional, os avantes Marcelo Moreno e Kléber Gladiador encheram os olhos do comandante, que falou em "ataque para fazer história".
Mas, bastaram três derrotas - em oito
jogos -, diga-se de passagem, com péssimo futebol, e Caio foi dispensado. O
paranaense não consta entre os meus preferidos e seus resultados não empolgavam,
mas a decisão foi de todo precipitada. Ademais, revela uma idiossincrasia pouco
profissional (de parte) dos dirigentes esportivos brasileiros.
Não que a "estratégia" bem
sucedida no Corinthians - manteve Tite após a vexatória participação na Libertadores
e, dez meses depois, conquistou o Brasileiro - seja a chave para o sucesso.
Mas, ao demití-lo, o tricolor optou por esconder as (óbvias) carências desse
elenco que, sem novos nomes, terá dificuldades para decolar.
Em tempo - Seu substituto, Luxemburgo,
será anunciado na 3ª.
Cooncordo plenamentee.. tambem acho que a desição de demitir o caio jr. foi muito precipitada.. acho que para montar times competitivos hoje em dia não basta só trazer resforços de " peso " e sim um elenco entrosado .
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