Vinícius Dias
Publicada em 27/05/2019, às 11h45
Mesmo com contrato assinado por mais duas temporadas e com o prazo para rescisão sem multa encerrado na última quinta-feira, a venda dos direitos de transmissão - principal fonte de receita do Campeonato Mineiro - da próxima edição do estadual ainda não é dada como certa. Conforme o Blog Toque Di Letra apurou, a cautela dos principais interlocutores se deve ao fato de ainda não ter havido uma manifestação oficial da TV.
Publicada em 27/05/2019, às 11h45
Mesmo com contrato assinado por mais duas temporadas e com o prazo para rescisão sem multa encerrado na última quinta-feira, a venda dos direitos de transmissão - principal fonte de receita do Campeonato Mineiro - da próxima edição do estadual ainda não é dada como certa. Conforme o Blog Toque Di Letra apurou, a cautela dos principais interlocutores se deve ao fato de ainda não ter havido uma manifestação oficial da TV.
Galo e Raposa fizeram final neste ano (Créditos: Bruno Cantini/Atlético-MG) |
De
acordo com as bases fixadas na renovação do contrato, inicialmente válido até
2021, a emissora tinha até dia 23 para acionar a cláusula que abria a
possibilidade de rescisão sem multa, o que não ocorreu. Ainda assim, clubes e
federação evitam garantir a manutenção do acordo. Nos bastidores, desde o fim
de 2018, dirigentes de vários estados têm adotado tom de incerteza sobre a
venda dos direitos a partir do próximo ano.
R$ 38,5 milhões na temporada
Nesta
edição, os clubes do módulo I e a Federação Mineira receberam, somados, quase R$ 38,5 milhões pela cessão dos direitos dos estadual - o acordo, com valor
inicial de R$ 36 milhões, prevê reajuste a cada edição. O campeão Cruzeiro e o
arquirrival Atlético receberam cerca de R$ 12,7 milhões cada. O América
embolsou quase R$ 3 milhões, enquanto cada uma das equipes do interior faturou
cerca de R$ 900 mil.
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