Vinícius Dias
Dois empates, uma derrota. O insucesso na Eurocopa de 2004 foi o golpe final para a saída do técnico Rud Völler e início do processo de renovação da pouco competitiva Alemanha. Com a chegada de Klinsmann, o resgate do fussbal agradável. Mas, o terceiro lugar na Copa de 2006, sediada no país, não satisfez.
Dois empates, uma derrota. O insucesso na Eurocopa de 2004 foi o golpe final para a saída do técnico Rud Völler e início do processo de renovação da pouco competitiva Alemanha. Com a chegada de Klinsmann, o resgate do fussbal agradável. Mas, o terceiro lugar na Copa de 2006, sediada no país, não satisfez.
Joachim Löw, homem de confiança do
ex-avante do Bayern, o substituiu. Perdida no detalhe - ou na grotesca falha
defensiva -, a Euro/2008 provou que estava no caminho certo. Contudo, a ordem
ainda era renovar. Ozil, Neuer, Khedira, Kroos, Boateng, Badstuber e a revelação do Mundial de 2010, Müller. Pouca experiência e bastante
qualidade, que significaram o terceiro lugar.
2012. A zaga, antes razoável, ganhou o
ótimo Hummels, xerife do Borussia Dortmund, bicampeão da Bundesliga. 'Super Mário' Gomez confirmou seu bom momento; Ozil, o status de craque. A equilibrada
Alemanha liderou o 'grupo da morte'. Não encantou. Mas se classificou, sem
sustos, para a fase-final da Euro.
Quando não encanta, dá resultado: assim
é a Alemanha!
Que há 22 anos não leva a Copa, e virá
pronta em 2014.
Muito bom parabéns
ResponderExcluirAcho que a Alemanha vem muito forte pra Copa de 14.. Mas acredito que na hora H, vai faltar culhões, assim como em 10...
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