Em primeiro lugar, gostaria de
desejar um ótimo 2013 a todos, e dizer que é um prazer ter este espaço para
dividir as minhas opiniões, críticas, sugestões e cornetagens com vocês. E o ano
já começou agitado pros lados da Toca da Raposa. Mas, parodiando o famoso
dístico que estampa a bandeira do estado de Minas Gerais, acho que já era tempo de uma mudança de ares se abater e trazer energias renovadas ao
Cruzeiro.
Mudanças são traumáticas. O
torcedor ficou enfurecido com a venda de Montillo e ameaçou uma crise na
relação com a diretoria, mas não pode se queixar do que vem sendo feito até
aqui no que diz respeito aos contratados para o ano que se inicia. Para se
ter uma noção da melhora no trabalho, basta comparar as contratações feitas
para a temporada 2012 e as que estão sendo feitas para o ano atual. Ano passado
surgiram nomes desconhecidos e apostas, das quais, talvez, só Thiago Carvalho
tenha sido aprovado.
Agora, nessa nova empreitada de
contratações, o Cruzeiro já se reforçou com nomes consagrados como Diego Souza
e Dagoberto, e jovens valores como Ricardo Goulart, Lucca, Éverton Ribeiro e
Nilton, destaques dos clubes de onde vieram. Para completar ainda foram
contratados os zagueiros Paulão, Nirley e Bruno Rodrigo, que, apesar de não serem
do mais alto escalão, são muito mais seguros dos que os que por aqui
andaram.
Mas, como nenhuma revolução seria
completa sem um 'bota-fora', também é preciso destacar a quantidade de
jogadores que deixou o clube, entre eles alguns dos mais criticados
pela torcida e pela imprensa nas últimas temporadas. Enfim, uma tremenda
faxina.
Futuro promissor...
Futuro promissor...
Agora, se o recém-contratado
treinador Marcelo Oliveira vai conseguir transformar esse material humano em um
grande TIME de futebol, só o tempo dirá. Mesmo com atraso, acredito que o
Cruzeiro esteja caminhando para um futuro mais promissor e que o elenco que
começa 2013 é o melhor dos últimos oito ou nove anos.
O Cruzeiro pode
oficializar o uso de numeração fixa para 2013. A informação ainda não foi
confirmada pela diretoria mas, ao que tudo indica, será. Eu,
particularmente, acho a ideia válida demais. Numeração fixa cria identidade
entre atleta e clube e entre torcida e atleta. E vocês, o que pensam?
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