Réver: um
zagueiro-artilheiro... Um? Não. O zagueiro!! E, sem dúvidas, o capitão do Galo
não é, apenas, um dos melhores da posição, mas sim o melhor. Somente nesta
temporada, ou seja, em 12 partidas disputadas, Réver marcou seis gols. Em
vários momentos, o camisa 4 tem se apresentado como uma carta na manga atleticana. Sobretudo agora, o momento em que está prestes a
se tornar o maior zagueiro-artilheiro da história do alvinegro.
Faltam apenas dois gols para o triunfo do beque atleticano. Nesta noite, diante do Arsenal de Sarandí, ele pode repetir a ótima atuação que teve diante do América, e fazer logo dois. Porque não sonhar? Mesmo se fizer apenas um, já será uma noite especial. Réver, além de muita segurança defensiva, garante gols, pontos preciosos para o Galo. Tem categoria. E quando pode, avança com firmeza ao campo de ataque e às áreas dos adversários.
Na maioria de seus gols, o zagueirão, de 28 anos e destacada estatura, aparece em cobranças de escanteio e faltas. O cabeceio preciso é uma importante marca de Réver quando está dentro das grandes áreas. Fora delas ou até um pouco mais distante, ele se vale do arsenal de precisas finalizações e chutes que dão inveja a vários meio-campistas e, mesmo, centroavantes.
Pois é... Este jogador é um completo. E merece a presença na lista de convocados para a seleção brasileira. Vamos ver no que vai dar. Réver, apesar de ser brilhante contra times sul-americanos, pode não manter o mesmo nível diante das grandes seleções. Há de se concordar. Mas não custa tentar. No Atlético, nosso zagueiro é só sucesso. E pode entrar, hoje, para o topo da história do Galo. Ante o Arsenal, no Independência. Quem sabe...
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