Vinícius Dias
"Desfalcado" da dupla de ataque titular, o Cruzeiro chegou aos EUA na última quinta-feira, dia 20. No país, a equipe da Toca da Raposa realiza dois amistosos, além do jogo-treino com o Fluminense, que terminou em empate, por 2 a 2. Mesmo com alterações na linha de frente, e com o estreante Souza, na função de Leandro Guerreiro, Marcelo Oliveira deve optar pela manutenção do esquema 4-2-3-1. A principal dúvida fica por conta do substituto do camisa 11 Dagoberto, peça decisiva no plano do time celeste.
"Desfalcado" da dupla de ataque titular, o Cruzeiro chegou aos EUA na última quinta-feira, dia 20. No país, a equipe da Toca da Raposa realiza dois amistosos, além do jogo-treino com o Fluminense, que terminou em empate, por 2 a 2. Mesmo com alterações na linha de frente, e com o estreante Souza, na função de Leandro Guerreiro, Marcelo Oliveira deve optar pela manutenção do esquema 4-2-3-1. A principal dúvida fica por conta do substituto do camisa 11 Dagoberto, peça decisiva no plano do time celeste.
Élber atua 'em corredor' pela direita (Arte: Douglas Vogel Zimmer/Toque Di Letra) |
Élber, que vive o melhor
momento da carreira, Martinuccio, de volta aos gramados depois de lesão, e Luan
são as alternativas. Se Marcelo optar por Élber, a Raposa mantém a
característica de velocidade. No entanto, perde o poder de finalização. Na
prática, Diego Souza, ocupando a área esquerda, é quem faz a função de
Dagoberto. Enquanto Élber atuaria no corredor direito. Com Éverton Ribeiro,
deslocado para a faixa central, na função de armador.
Luan: atuando pela ponta-esquerda (Arte: Douglas Vogel Zimmer/Toque Di Letra) |
Com Luan, opção provável, a Raposa segue
com quatro homens em sua linha de frente. Porém, o posicionamento sugere duas
linhas de dois. Na primeira atuam Éverton Ribeiro, à direita, e Diego Souza, à
esquerda. Na segunda, mais avançada, Luan como um ponta esquerda, e Anselmo (ou
Vinícius Araújo) na grande área. Das três, é a opção de maior aplicação tática,
a única que mantém dois atacantes de origem na equipe. Porém, com menos
velocidade.
Martinuccio, à esquerda, como 2012 (Arte: Douglas Vogel Zimmer/Toque Di Letra) |
Com o canhoto Martinuccio,
de vínculo renovado, o time muda pouco. A dupla Diego Souza e Éverton segue em
suas funções. O argentino, bom finalizador, desempenharia o mesmo papel que
exerceu na reta final do Brasileirão de 2012, e que hoje cabe a Dagoberto: um
meia no desenho tático, segundo atacante nas jogadas ofensivas. Em tese, parece
ser a melhor escolha, a que requer menores mudanças. Na prática, o tempo é quem
vai responder.
Acho que dá pra testar o Martinuccio. O Elber, geralmente, joga melhor qdo entrar no decorrer da partida...
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