Vinícius Dias
Após
perder seis titulares - cinco negociados, além do contundido Dedé - da
temporada passada, Marcelo Oliveira ganhou 12 caras novas e tem a missão de
remontar o Cruzeiro. A despeito das trocas de peças, o técnico celeste deve,
mais uma vez, adotar o esquema 4-2-3-1. No time ideal, à espera do anúncio de
mais um meia, quatro reforços têm vaga garantida: Mena, Willians, Arrascaeta e
Leandro Damião, responsável por substituir o boliviano Marcelo Moreno.
Movimentação: receita do time de 2014 (Arte: Douglas Vogel Zimmer/Blog Toque Di Letra) |
A
julgar pelas cinco primeiras exibições, o desenho do novo Cruzeiro deve ter
como referência a dinâmica de jogo adotada nas campanhas vitoriosas de 2013 e,
sobretudo, de 2014. Muita movimentação na terceira linha do esquema ideal de
Marcelo Oliveira, com trocas de posições entre Ricardo Goulart e Éverton
Ribeiro, e Willian fazendo a função de ponta esquerda, aproximando-se do único
centroavante, compunham o repertório do time tetracampeão brasileiro.
Em 2015: novas peças, o 'velho' 4-2-3-1 (Arte: Douglas Vogel Zimmer/Blog Toque Di Letra) |
Enquanto
Marcelo espera por um novo armador, Marquinhos deve seguir ocupando a terceira
linha do 4-2-3-1, ao lado de Willian e de Arrascaeta, principal responsável
pela armação das jogadas e pela movimentação no setor. Na linha anterior,
Henrique assume o posto de segundo volante, e Willians será responsável por
proteger a zaga, formada por Léo e Bruno Rodrigo. Na esquerda, Mena tende a
avançar menos que Egídio, abrindo espaço para o protagonismo de Mayke pela
direita.
A aritmética dos sonhos
Com
equipe titular bastante modificada em relação à última temporada, o Cruzeiro
aposta no 'velho' 4-2-3-1, utilizado por Marcelo Oliveira desde os tempos de
Coritiba, para continuar em alta. A aritmética dos sonhos tem novas peças e
mesmo sucesso.
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