Rui Costa destaca postura dos
dirigentes mineiros após tragédia e
evita polêmicas com outras equipes:
'Prefiro falar de quem ajuda'
Vinícius
Dias
Trabalhando para se reerguer após o capítulo mais triste de sua história, o acidente aéreo,
na Colômbia, que deixou 71 mortos, a Chapecoense tem contado com o apoio de
Atlético e Cruzeiro. Dentro de campo, eles serão adversários do time catarinense no primeiro trimestre, pela Primeira Liga. Fora dele, ultrapassando
as promessas, têm colaborado efetivamente. "Os dois clubes, objetivamente,
têm sido bastante parceiros da Chapecoense e têm nos ajudado a construir esse
time", revela ao Blog Toque Di
Letra o diretor-executivo Rui Costa.
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A
Raposa emprestou dois atletas aos catarinenses: os zagueiros Douglas Grolli e
Fabrício Bruno. "Grolli tem um patamar salarial fora do nosso e em nenhum
momento o Cruzeiro deixou de nos atender", exemplifica. "Houve por
parte do Bruno Vicintin uma gentileza absoluta. Estava de férias e me ligava,
atendia, mesmo em momento de convívio com a família. Há uma mobilização do
clube, desde o presidente Gilvan, que foi muito prestativo", completa, também
citando Pedro Moreira, supervisor de futebol, e Benecy Queiroz, supervisor
administrativo.
Grolli volta a Chapecó após dois anos (Créditos: Chapecoense/Flickr/Divulgação) |
Os
agradecimentos foram estendidos ao Atlético, que emprestou o meia-atacante
Dodô. "É um jogador que nós queríamos muito e está aqui com a gente",
destaca Rui Costa, que participou da apresentação do reforço, na semana
passada. "O presidente Daniel Nepomuceno foi o primeiro a fazer uma
manifestação forte em relação a essa questão da Chapecoense, Maluf, um querido
colega, uma referência profissional, sempre estendendo a mão, seu corpo
jurídico", emenda.
Além das projeções otimistas
Em
Chapecó há pouco mais de um mês, o diretor evita comentários sobre promessas
não cumpridas por outros clubes. "Prefiro falar de quem ajuda. Cada clube
tem suas circunstâncias e necessidades", pontua. Em relação à remontagem
do elenco, reconhece que a expectativa foi superada. "Nem a mais otimista
projeção chegaria perto do que nós temos hoje: 33 atletas trabalhando em
pré-temporada, quase 21 contratados em tempo recorde. Acho que isso é
irrepetível no futebol mundial".
Rui Costa chegou ao clube em dezembro (Créditos: Chapecoense/Flickr/Divulgação) |
O
planejamento ainda contempla a base. "Temos um projeto de transição
instaurado para a temporada", revela. O processo, porém, transcende os
gramados. "Contratamos fisioterapeutas, médicos, supervisor. Muita gente
fala do que construímos em termos de atletas, mas tivemos de reconstruir um
grupo de trabalho". A Chapecoense estreará na temporada no dia 21, diante
do Palmeiras, na Arena Condá.
cadê os paulista? os Cariocas? os Gaúchos?
ResponderExcluirAmém....
ResponderExcluirSei não,só sei que o povo fala uma coisa e faz outra, são os empresários e os próprios jogadores que não querem ir,se fosse para ir jogar no Barcelona ae eu queria ver....
ResponderExcluirIsto mesmo?
ResponderExcluirPara aparecer na mídia como " bonzinhos ", fizeram.
Agora.... hipócritas... jogarão em Minas...
Chape, o GALO ESTÁ COM VOCÊS, E NOSSA FANATICA TORCIDA TAMBÉM!
SÃO nossos irmãos!
GALO E CHAPE, JUNTOS, SEMPRE!
ResponderExcluirCruzeiro #timedopovo#tamosjuntochpe.
ResponderExcluirNão é Pregando mas a atitude é maior parte da orAÇÃO. e por aqui vemos e somos mineiros e galoooo não é por acaso.
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