Vinícius Dias
Publicada em 04/02/2020, às 11h55
Publicada em 04/02/2020, às 11h55
Mesmo em crise financeira, o Cruzeiro ampliou os gastos com intermediações. Conforme a versão atualizada do balanço financeiro de 2018, à qual o Blog Toque Di Letra teve acesso, as comissões a intermediários de negociações somaram R$ 25,4 milhões no primeiro ano da era Wagner Pires de Sá. Na comparação com os R$ 11,1 milhões pagos em 2017, último ano da gestão Gilvan de Pinho Tavares, o crescimento foi de 127,9%.
Intermediações custaram R$ 25 mi em 2018 (Créditos: Vinnicius Silva/Cruzeiro E.C.) |
O
documento, refeito pela atual administração, também aponta aumento dos débitos
com empréstimos e financiamentos, que totalizaram R$ 97,1 milhões em 2018:
acréscimo de 185% em relação aos R$ 33,9 milhões contraídos em 2017. O clube
celeste recorreu em 2018 aos bancos BMG (R$ 33,6 milhões), Santander (R$ 3
milhões) e Mercantil do Brasil (R$ 12,8 milhões), além do Polo Fundo de
Investimentos (R$ 47,5 milhões).
Juros somaram R$ 14,7 milhões
Com
taxas variando entre 1,39% e 2,67% ao mês, os juros sobre os empréstimos
representaram mais de R$ 14,7 milhões no balanço financeiro de 2018. Os valores
contraídos junto ao Polo Fundo de Investimentos foram contratados mediante
antecipação dos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro de 2019 a
2022. Inscrito em dívida ativa, o Cruzeiro lidera o ranking de débitos com a União, ultrapassando R$ 261,6 milhões.
Passando só pra deixar uma risada.
ResponderExcluirMercenários que pensão em dinheiro , quebraram o maior de Minas mas tudo passa dias de glória dias de luta.
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