Vinícius
Dias
Publicada em 08/07/2020, às 11h35
Publicada em 08/07/2020, às 11h35
Clássico: renda recorde evitou prejuízo do Galo (Créditos: Gustavo Aleixo/Cruzeiro E.C.) |
Detentora, por regulamento, de 10% da renda bruta de todos os duelos - em regra, repassando 1,5% para a liga local em partidas realizadas no interior -, a FMF faturou mais do que todos os participantes: R$ 329.850,54, média de R$ 41 mil por rodada. Líder entre clubes, o Uberlândia somou receita líquida de R$ 273.425,13 nos quatro confrontos como mandante. O Atlético, que levou mais de 91 mil torcedores às arquibancadas em seus jogos, contabilizou a segunda maior arrecadação: R$ 153.162,13. URT, Patrocinense e Coimbra completam a lista de clubes com saldo positivo.
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Com público total inferior a nove mil torcedores em quatro jogos
no Horto, o América teve o maior prejuízo: R$ 237.874,20. Já o Cruzeiro, que
ficou no azul em apenas uma das quatro partidas disputadas em casa, registrou
prejuízo de R$ 131.278,14 nas oito primeiras rodadas. Curiosamente, no entanto,
o time celeste foi um visitante desejável: todas as equipes que enfrentaram a
Raposa como mandantes tiveram saldo positivo nas bilheterias - incluindo o
rival Atlético, que fechou o borderô do clássico com renda líquida de R$
219.120,27, a maior do estadual antes da paralisação.
(Arte: Vinícius Dias/Blog Toque Di Letra) |
A lista de participantes com prejuízo é completada por Tombense, Villa Nova, Boa Esporte, Caldense e Tupynambás. Na lanterna e ainda sem vencer no estadual, a equipe de Juiz de Fora divide com o América o recorde de jogos com borderô negativo: quatro - a exceção foi o duelo com o Cruzeiro, válido pela 4ª rodada. E se a maioria dos clubes está no vermelho, a administradora do Mineirão chegou à 8ª rodada com saldo de R$ 125.865,90, contabilizando a participação na renda de três confrontos do Cruzeiro, além do clássico, faturamento superado apenas por Uberlândia e Atlético.
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