Vinícius Dias
Embora
o Conselho ainda não tenha sido convocado para votação, o debate sobre a
possibilidade de modificação do estatuto do Cruzeiro já tem dividido opiniões.
Conforme o Blog Toque Di Letra
apurou, há pelo menos três alas nos bastidores: uma que aprova a diminuição dos
requisitos para disputa das eleições presidenciais já neste ano, outra que
reprova as mudanças e uma terceira defende um debate mais amplo, fora de ano
eleitoral. Nem mesmo entre os integrantes da atual gestão há unanimidade.
Gilvan: reeleição por aclamação em 2014 (Créditos: Site Oficial do Cruzeiro/Divulgação) |
Internamente,
o debate é apontado como um termômetro das eleições presidenciais que
acontecerão no fim deste ano. Em seu segundo mandato e, portanto, fora da
disputa, Gilvan de Pinho Tavares lidera as articulações visando à mudança.
Entre os pré-candidatos, César Masci já se posicionou de forma favorável,
enquanto Zezé Perrella é contrário. Ainda sem candidato definido, o grupo de
situação terá pela frente um xadrez embaralhado na comparação com o último pleito, vencido por aclamação.
Passo a passo da alteração
De
acordo com os artigos 6º, 8º e 9º, a convocação de assembleia geral
extraordinária, na qual é votada a proposta de alteração do estatuto, é
atribuição do presidente do clube e feita por meio de edital publicado com
antecedência mínima de 15 dias. Na votação, é adotado sistema de pesos:
conselheiros beneméritos (seis), natos (cinco), conselheiros (quatro),
suplentes (dois) e associados do clube social (um).
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