A Arena Independência lotará
hoje, mais uma vez. Por volta de 21 mil torcedores acompanharão o Galo de
perto. Privilégio! Pois o restante da imensa nação atleticana terá a tv, rádio
e internet como únicas opções para acompanhar a partida. Alguns no aconchego de
casa, e outros na festa do bar.
E por toda Minas Gerais,
principalmente por toda Belo Horizonte, haverá pequenos
"independências" gritando "Galo" durante a noite. É nos
bares onde sentimos o nosso coração, quase ali, à beira do campo. Vibramos,
aplaudimos, cantamos e, até, xingamos com um ambiente que tenta nos aproximar
do nosso querido clube... Que, embora longe dali, parece tão perto. Você sabe
do que estou falando.
O bar tem a sua graça.
Podemos ali, beber aquela cervejinha, comer um torresminho, ou o tradicional
tropeiro (sem preços abusivos, diga-se de passagem) e bater um papo torcedor
com alguém. Uma opção bastante aconchegante que deveria estar também nas
arquibancadas brasileiras. Enfim, os bares tornam-se mais que um consolo aos
torcedores que não puderam ir ao estádio.
E, se para nós basta
'observar' de longe, o time, novamente, terá uma tarefa difícil em campo.
Principalmente, se Bernard e Réver estiverem de fora. Emoção a mais para,
então, contra o The Strongest, da Bolívia, o chavão: "caiu no Horto, tá
morto" continuar valendo. E aos boêmios por todo o planeta fica o brinde: Galo!
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