É o ditado que não sai de moda. E a cada partida, o Atlético faz valer o bordão da massa. Que canta insanamente, abate o time rival. O Cruzeiro foi apenas mais uma vítima do Galo do Horto. Que Galo! 3 a 0 de futebol que está sobrando e, de fato, é o melhor do Brasil. É muito orgulho que tenho do trabalho e da serenidade desta equipe. Que diante da torcida, não importa contra quem, e nem a competição, soma exibições de gala, digo, de Galo!
Minha saudade do antigo clássico no
Mineirão é logo esquecida ao ver o Independência em preto e branco. É a cara. É
a casa desse alvinegro. Obviamente, um clássico com duas torcidas, meio a meio,
no Mineirão, é emblemático. Chega a dar saudade, certas vezes. Dois gritos.
Cantos de lá, cantos de cá. Mas, tudo é deixado de lado ao depararmo-nos com a
força do Horto. É impressionante.
A equipe dá "show". E a
torcida, próxima ao campo, canta sem parar. O frisson faz tremer a Arena.
Quando sai o gol, meu amigo, é uma energia que nossos adversários jamais
conseguiram suportar. No último domingo, todos, honrando a camisa do Atlético,
deram mais uma resposta digna a quem desconfiou do trabalho. Abatido, o
Cruzeiro esteve próximo de sair goleado do caldeirão.
Ainda assim, a humildade dos atletas,
comissão técnica e diretoria está presente. Nós torcedores, porém, cumprimos
nosso papel: não deixar de celebrar esta equipe que encanta. Não só a nós, como
a todo o Brasil. Domingo que vem, se Deus quiser (no embalo do cristão Cuca),
mais um mineiro vem para o lado de cá. Onde cantamos mais alto, onde raposa
alguma canta. E onde nenhum outro torcedor, a não ser do nosso Galo, cantará
tão cedo.
Porque, caiu no Horto, tá morto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário