Mais um ingrediente na
"receita" Horto. A torcida do Atlético vai para o jogo com máscaras
do "Pânico" - sucesso de bilheteria, nos anos 1990. E pretende,
novamente, surpreender. Com o arrepiante "Inferno Alvinegro" antes do
duelo, a vibração do torcedor o jogo inteiro, o rolo compressor em campo, quem
aguenta a pressão? Agora, o bordão "caiu no Horto, tá morto" tem um
símbolo: pânico!
Abre alas para o rolo compressor. É
assim que o Galo joga no Indepa. E terá que jogar assim mais uma vez para
passar ante o Tijuana. Que, ao que parece, já se prepara para a eliminação. O
técnico, Mohamed, deve voltar para Argentina nesta sexta, para definir o
futuro. Seria o adeus à Copa Libertadores para os "xolos"? Cabe ao
Atlético ir lá, fechar mais um caixão.
E é claro, se o alvinegro se concentrar
no extra-campo, terá problemas. Para isso, basta jogar. A atmosfera mais uma
vez conspira (e muito) a favor. Tudo para o time ir ao ataque, marcar os gols
com naturalidade. Espera-se um adversário "fechado" na defesa,
impondo dificuldade nos primeiros instantes. Porém, assim que o gol sair, os
festejos atleticanos ecoarão pelo Horto.
Mais um teste para o Galo,
que caso se classificar, volta à Libertadores depois da Copa das Confederações.
E ao retornar, o rolo compressor, o pânico dos rivais tem que dar as caras.
Belo Horizonte, Minas Gerais e todos os atleticanos espalhados pelo mundo estão
à espera do grito de campeão. Enquanto isso, hoje é noite de Pânico para os
"xolos". Massa, bota a máscara!
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