Mais uma taça para cá. 42 campeonatos
mineiros foram gritados do lado alvinegro do estado. É mais um torneio estadual
com falhas, mas tem o seu devido valor: é festa de um lado e tristeza do outro.
Quase sempre Atlético e Cruzeiro fazem a final do Mineiro. E, quando ocorre, a
torcida vencedora vibra, enquanto a outra se entristece com a derrota.
A massa atleticana lotou a sede, em
Lourdes, e a Praça Sete no último domingo. Os dois 'palcos' da comemoração
atleticana estavam fervendo. Torcedores festejaram a conquista do título frente
ao rival. Festejo que permeará por alguns dias, incomodando, sim, o torcedor
derrotado. Não serve como parâmetro em relação a nenhuma outra competição.
Porém, desta vez, confirmou a superioridade do melhor time das Américas.
O nosso bom adversário lutou, fez dois
'belos' gols de penâlti, chegou a assustar a massa. Mas foi só. O grupo
alvinegro no campo reagiu, voltou de outra forma na segunda etapa. Confirmou
que quando ataca, o time rende mais. Rende gols e era disso que o time
precisava para carimbar o título.
Portanto, confirma-se o esperado. O
Atlético vence mais um Mineiro. Que teve o gostinho de bater o rival em casa,
por 3 a 0. De ter garantido a taça e a raça. De ter dado experiência a Luan,
que cavou o pênalti, foi esperto. De ter saído dos pés do craque e gênio,
Ronaldinho Gaúcho. O destaque do campeonato. Do Galo. E quiçá, do ano... Agora,
acreditando mais do que antes. Em mais conquistas, ainda em dois mil-e-galo!
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