Vinícius Dias
Prestes
a entrar em campo pela primeira vez nesta temporada, o Cruzeiro segue longe de
encontrar a unanimidade na política. Com a retomada dos prazos processuais em
Minas Gerais na próxima segunda-feira, cresce a expectativa de um grupo de
aliados de Gilvan de Pinho Tavares de dar novos rumos ao quadro de conselheiros
efetivos para o triênio 2018/2020. A chapa Pelo Cruzeiro Tudo, Do Cruzeiro Nada, apoiada pelo então presidente, teve o registro indeferido para a eleição
de 02 de dezembro.
Chapa apoiada por Gilvan foi indeferida (Créditos: Washington Alves/Light Press/Cruzeiro) |
Conforme
o Blog Toque Di Letra apurou junto a
um advogado ligado ao grupo, ainda em 2017 foram ajuizadas duas ações. A
primeira pede a exclusão da chapa eleita, a Somos todos Cruzeiro, fruto da aliança
entre Zezé Perrella e Wagner Pires de Sá. A segunda pede a anulação do pleito.
À época, diante de liminar que suspendia a eleição, Gilvan de Pinho Tavares chegou a cancelar o edital de convocação. Com a revogação da liminar na
sequência, no entanto, o pleito foi realizado com 539 votantes.
53 caras novas entre os efetivos
Em relação ao último triênio, quase 25% do quadro foi alterado - 53 das 220 vagas.
Deixaram o Conselho nomes como o ex-vice de futebol Bruno Vicintin, o
ex-superintendente da base Antônio Assunção; e o vice-presidente do Sada
Cruzeiro, Alberto Medioli. Entre os novos efetivos estão Paulo César Freitas,
ex-prefeito de Nova Serrana e candidato apoiado pelo clube na eleição da Federação
Mineira de Futebol em 2014, e Renê Salviano, que deve assumir a diretoria de negócios internacionais da Raposa.
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