Vinícius Dias
O
imbróglio envolvendo o zagueiro Messias, do América, e o goleiro Rodolfo, que
defendeu o Oeste na temporada passada, foi encerrado em audiência na tarde
desta quinta-feira, em Belo Horizonte. O defensor optou por não dar sequência
ao processo movido após o confronto válido pela 27ª rodada do Campeonato
Brasileiro da Série B, em outubro, na Arena Independência, quando acusou o
adversário de injúria racial.
Vínculo com o América vai até 2022 (Créditos: Daniel Hott/América/Divulgação) |
"Messias
entende que a punição recebida pelo atleta na esfera desportiva foi
suficiente", justificou ao Blog
Toque Di Letra o advogado do camisa 4 do Coelho, Louis Dolabela. Em
novembro, o caso foi julgado pela Segunda Comissão Disciplinar do STJD, que
suspendeu Rodolfo por cinco partidas e aplicou multa de R$ 5 mil. Com isso, o
goleiro não pôde defender a equipe paulista nas duas rodadas finais da Série B.
Goleiro e clube negaram injúria
O
lance, ocorrido aos 52 minutos, foi relatado na súmula da partida pelo árbitro
Jaílson Macedo. À época, Rodolfo negou a acusação de maneira veemente. Por meio
das redes sociais, o Oeste também se manifestou: "Messias deve ter
escutado errado! Rodolfo não é disso!". O zagueiro, que foi alvo de
Corinthians e Palmeiras, assinou há duas semanas a renovação do contrato com o América até dezembro de 2022.
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