Vinícius Dias
Enquanto Arrascaeta vive a expectativa de disputar a Copa do
Mundo, Gonzalo Latorre, personagem do acordo que trouxe o camisa 10 à Toca da
Raposa II, em 2015, concentra as atenções na definição de seu futuro. Com
apenas nove jogos na base, o ex-atacante das seleções sub-15 e sub-17 do
Uruguai tem contrato até dezembro de 2019 com o Cruzeiro, que é cobrado na Fifa. A tendência é de que aconteça uma reunião em breve.
Atleta, de 22 anos, está fora dos planos (Créditos: Site Oficial do Cruzeiro/Divulgação) |
Conforme o Blog Toque Di
Letra apurou, no início de maio, o próprio Latorre solicitou a Marcelo
Djian um encontro para tratar do assunto e recebeu do diretor de futebol a
sinalização de que ocorreria depois do dia 22 - nesta terça-feira, o time
celeste disputa com o Racing a liderança do grupo 5 da Libertadores. Treinando
em separado, o atacante não entra em campo desde novembro, no Campeonato
Brasileiro de Aspirantes.
Proposta e rescisão
recusadas
No começo desta temporada, Latorre foi alvo do Remo, mas priorizava
o retorno ao Uruguai. As sondagens de Montevideo Wanderers, Danubio e River Plate, no entanto, não avançaram. Neste momento, nem mesmo uma rescisão está
descartada - a antiga diretoria chegou a propor, mas não houve acordo. O uruguaio, que veio para o Cruzeiro pelas mãos do agente Daniel
Fonseca, atualmente é representado por Pablo Rivero.
DIRETORIA do GILVAN INCOMPETÊNCIA.FEZ TANTA MERDA!.. D'JEAN NUM SERVE P/DIRETOR!.. MUITO FRACO!.. TINHA TER UM CARA de TEMPERAMENTO + FORTE.TIPO PERRELA.
ResponderExcluirO problema é que a diretoria gosta de queimar jogador... O cara é ruim? põe prá jogar assim mesmo. Vai que uma hora ele joga bem e desperta interesse de outros clubes...Tá pagando pra ficar parado e desvaloriza o cara.
ResponderExcluirSe o cara ruim vai colocar pra jogar como? Ele não conseguiu jogar nem na base com mais de 20 anos. Manda esse cara pra longe! Se fosse pra dar oportunidade tinha que dar pros meninos da base. Foi esquema da diretoria passada, como o Bruno Silva é dessa. Infelizmente é a realidade do futebol.
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