Vinícius
Dias
Saque
de Isac, erro de Murilo na recepção, bola sobrando para o cubano Simón colocar
no chão de xeque. 22 a 20 no tie-break, 3 sets a 2 na partida, 2 a 0 na série decisiva diante do Sesi/SP. Sada Cruzeiro, mais uma vez, campeão da Superliga masculina
de vôlei para explodir as arquibancadas do Mineirinho. Sexto título em oito
edições, com oito finais consecutivas. Quinta conquista em seis torneios nesta
temporada. Para coroar a equipe mais vitoriosa da história do esporte
brasileiro.
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Porque
a mentalidade multicampeã do argentino Marcelo Mendez resiste ao tempo: 31
títulos e 35 finais em 39 competições disputadas desde 2010. Tricampeonato
mundial e da Copa do Brasil, equipe recordista no Sul-Americano de clubes no
século XXI, com cinco títulos, e octacampeão estadual. E resiste à troca de
peças: se Filipe e Serginho, dois dos primeiros reforços, seguem no elenco,
William saiu para ser o melhor levantador da Superliga, mas ficar com o vice
nesse domingo.
Atletas comemoram hexacampeonato (Créditos: Vinnicius Silva/Cruzeiro E.C.) |
Wallace
saiu para ser o maior pontuador da Superliga pelo Taubaté, mas cair diante do
próprio Sada Cruzeiro em 2017 e neste ano, mesmo depois de abrir 2 a 0 na série
melhor de cinco. Simón, o melhor sacador, chegou para reeditar a parceria com
Leal, que deixa o time como atleta mais valioso da temporada. Tal como Uriarte,
o melhor em quadra na decisão, que substituiu William e agora terá que ser
substituído. Ou melhor, será.
Porque,
a seu modo, o Cruzeiro reescreve a história do vôlei.
Ano a
ano, o time perde peças, mas raramente perde títulos.
O planejamento da direção e principalmente a mente vencedora do Marcelo Mendez que revigora a competitividade e vontade de vencer da equipe. Parabéns Sada Cruzeiro.
ResponderExcluirUma máquina no planejamento que orgulha a todo o povo das Minas Gerais.
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