Vinícius
Dias
Mais de 23 mil torcedores nas arquibancadas do Mineirão para acompanhar a equipe celeste, mesmo desfalcada, em busca da quarta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro e podendo se isolar na segunda colocação. No apito final em 1 a 1 diante do Vasco, queda para o quarto lugar, mas invencibilidade ampliada para cinco jogos. Na equação entre a expectativa e a realidade de uma apresentação abaixo da média no Gigante da Pampulha, a certeza de que é cada vez mais difícil superar o Cruzeiro.
Mais de 23 mil torcedores nas arquibancadas do Mineirão para acompanhar a equipe celeste, mesmo desfalcada, em busca da quarta vitória consecutiva no Campeonato Brasileiro e podendo se isolar na segunda colocação. No apito final em 1 a 1 diante do Vasco, queda para o quarto lugar, mas invencibilidade ampliada para cinco jogos. Na equação entre a expectativa e a realidade de uma apresentação abaixo da média no Gigante da Pampulha, a certeza de que é cada vez mais difícil superar o Cruzeiro.
O time de Mano Menezes começou levando perigo. Aos 7 minutos, com
Dedé. Aos 8', Raniel girou bem diante de Paulão e cruzou para Thiago Neves
perder grande chance. Aos poucos, o Vasco começou a rondar a área, acertou a
trave em falta cobrada por Pikachu e abriu o placar aos 21', com Andrey
finalizando quase no ângulo após erro de Egídio na saída de bola. Com pouco
espaço por dentro, o Cruzeiro cruzava cada vez mais - acertou apenas seis de 27
na etapa inicial e 11 de 55 no jogo, segundo o Footstats.
Raniel marcou gol de empate celeste (Créditos: Vinnicius Silva/Cruzeiro E.C.) |
A Raposa, que foi para os vestiários reclamando do pênalti não
marcado sobre Edílson, quase empatou aos 13', com Dedé, o melhor em campo, após
rebote de escanteio. Dois minutos antes de ele mesmo protagonizar belo passe
para Rafael Sóbis, que serviu para Raniel encobrir Fernando Miguel. Empate no
caminho pouco explorado: bola no chão para buscar os espaços e fazer valer a
superioridade técnica. Porque, se o setor defensivo novamente funcionou, o
ataque decepcionou nessa quarta-feira.
1 a 1 contra o frágil Vasco é copo com água até a metade.
Cheio por pontuar jogando abaixo. Vazio pela expectativa.
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