Vinícius Dias
Em meio ao voto do presidente da CBF, Coronel Nunes, na candidatura do Marrocos para sediar a Copa do Mundo de 2026, contrariando o bloco pró-Estados Unidos, Canadá e México formado na Conmebol, foi reacendido o debate sobre os critérios de distribuição das vagas na Copa Libertadores. Nos bastidores, um dos pontos que desagradam a representantes de outras ligas sul-americanas é, justamente, a possibilidade de o Brasil ter até nove clubes por edição. São sete vagas fixas, recorde entre os filiados.
Em meio ao voto do presidente da CBF, Coronel Nunes, na candidatura do Marrocos para sediar a Copa do Mundo de 2026, contrariando o bloco pró-Estados Unidos, Canadá e México formado na Conmebol, foi reacendido o debate sobre os critérios de distribuição das vagas na Copa Libertadores. Nos bastidores, um dos pontos que desagradam a representantes de outras ligas sul-americanas é, justamente, a possibilidade de o Brasil ter até nove clubes por edição. São sete vagas fixas, recorde entre os filiados.
Nesta edição, Brasil teve oito clubes (Créditos: Bruno Haddad/Cruzeiro E.C.) |
Conforme o Blog Toque Di
Letra apurou, nos últimos dias, interlocutores de clubes de pelo menos dois
países da Conmebol sinalizaram a intenção de pautar o tema nas respectivas
federações. Neste ano, por exemplo, o Brasil teve oito vagas - o Grêmio se
classificou como campeão -, uma a mais do que a Argentina - seis fixas e o
Independiente, ganhador da Sul-Americana. Por outro lado, o Uruguai, terceiro
com mais títulos, teve apenas quatro, tal como Bolívia e Venezuela, lanternas
do ranking histórico.
Sistema europeu inspira
clubes
Com o mercado brasileiro considerado estratégico, uma mudança
radical na distribuição é improvável. Entre as alternativas esboçadas estão a
criação de um ranking de ligas e o fim da possibilidade de vaga extra para os
países dos campeões da Libertadores e da Sul-Americana - caso o ganhador também
se classifique via federação, o vice herdaria a vaga. A inspiração é o sistema
da Uefa: o título do Real Madrid, já garantido via Espanhol, levou o campeão
tcheco à fase de grupos da Liga dos Campeões.
Na minha opinião, o sistema atual só prejudica os times e desvaloriza a competição mais importante do continente. As vagas deveriam ser apenas dos dois torneios mais importantes dos países participantes e mais o campeão do torneio internacional (Copa sul americana). O primeiro e segundo colocado (no caso do Brasil) Copa do Brasil e campeonato Brasileiro. De forma que apenas 4 times estariam eleitos para participar desse torneio internacional.
ResponderExcluirtambem concordo as vagas deveriam ser somente do campeao brasileiro e vice campeão da copa do brasil campeao da sulamericana somente 4 times e fazer grupo de oito times da america do sul classificando 4 de cada grupo nos moldes da copa com 1 final em algum pais a ser sortedo da america do sul
ResponderExcluirVice campeão da Copa do Brasil vale nada.
ResponderExcluirPode ser o 33 pior time do torneio.