Vinícius Dias
Publicada em 03/05/2019, às 11h35
Passadas quase duas semanas da decisão do Campeonato Mineiro, os clubes do módulo I e a FMF ainda não têm a garantia da venda dos direitos de transmissão - principal fonte de renda do estadual - para a próxima edição. De acordo com as bases fixadas no contrato, a TV tem até dia 23 para apresentar uma posição definitiva sobre a manutenção do acordo, inicialmente válido até 2021, para as duas próximas temporadas.
Publicada em 03/05/2019, às 11h35
Passadas quase duas semanas da decisão do Campeonato Mineiro, os clubes do módulo I e a FMF ainda não têm a garantia da venda dos direitos de transmissão - principal fonte de renda do estadual - para a próxima edição. De acordo com as bases fixadas no contrato, a TV tem até dia 23 para apresentar uma posição definitiva sobre a manutenção do acordo, inicialmente válido até 2021, para as duas próximas temporadas.
Cruzeiro comemorou bi há 13 dias (Créditos: Vinnicius Silva/Cruzeiro E.C.) |
Conforme
o Blog Toque Di Letra apurou, uma
cláusula abre a possibilidade de rescisão sem multa no prazo. A incerteza se
estende a outras regiões. No fim de 2018, o presidente do Conselho Deliberativo
do Athletico/PR, Mário Celso Petraglia, já havia colocado em xeque a venda dos
direitos dos estaduais, exceto o Paulista, a partir de 2020. Ainda assim, entre
os principais interlocutores mineiros, o tom é de otimismo.
R$ 38,5 milhões nesta edição
Nesta
temporada, os clubes do módulo I e a organizadora do Campeonato Mineiro
receberam, somados, quase R$ 38,5 milhões pela cessão dos direitos - o acordo,
com valor inicial de R$ 36 milhões, prevê reajuste a cada edição. O campeão
Cruzeiro e o arquirrival Atlético receberam cerca de R$ 12,7 milhões cada. O
América embolsou quase R$ 3 milhões, enquanto cada uma das equipes do interior
faturou cerca de R$ 900 mil.
Esse Rural tem q acabar mesmo. Fazer quem sabe uma peneirada dos clubes dos estaduais valendo vagas a Copa do Brasil e os times da Capital jogarem Copa do Brasil desde o início. Os "Rurais" são uns porres que arrastam por anos na mesmice dos mesmos campeões. Agora a maioria já estão de portas fechadas e "jogadores" dispensados por todos os motivos possíveis, inclusive técnico pois a maioria vestem uniformes, mas não são atletas.
ResponderExcluirConcordo plenamente
ResponderExcluir